Jack Nicholson 85 anos: 7 Filmes que fizeram do ator um dos maiores de sua geração!

Jack Nicholson 85 anos: 7 Filmes que fizeram do ator um dos maiores de sua geração!

Vencedor de três prêmios Oscar por suas atuações, o ator John Joseph Nicholson, conhecido mundialmente pelo nome artístico de Jack Nicholson, comepleta 85 anos hoje. Ao longo de mais de 50 anos de carreira, Nicholson, atualmente aposentado das atuações, estabeleceu uma reputação de um dos maiores e mais bem-sucedidos atores de sua geração.

No início dos anos 70, logo no início de seu sucesso, porém, a árvore genealógica do ator virou de ponta cabeça. Na ocasião, Nicholson acabou descobrindo que a mulher que acreditava ser sua irmã, era, na verdade, sua mãe. Após seu nascimento, para que sua mãe pudesse seguir a carreira de dançarina, ele foi criado por seu avós como um filho. Convivendo, consequentemente, como um irmão para sua mãe.

Apesar do choque, isso não evitou que Nicholson se perdesse, e, como dito, ele se tornou um dos maiores atores da história nas décadas seguintes. Dito isso, hoje decidimos prestar uma homenagem a Jack Nicholson, relembrando sete dos seus trabalhos que justificam o seu supracitado status na indústria.

Sem Destino (1969)

O primeiro grande papel de Nicholson foi no longa Sem Destino (1969), um dos precursores do movimento que ficaria conhecido como A Nova Hollywood. No filme, acompanhamos a história de dois motoqueiros chamados Wyatt e Billy, vividos por Peter Fonda e Dennis Hopper (que também dirigiu o filme), respectivamente. A dupla está numa viagem pelo território dos Estados Unidos na esperança de chegar até Nova Orleans a tempo de curtir o Mardi Grass, uma das festas de carnaval mais famosas do mundo. Nicholson, apesar de estar em um papel coadjuvnate, rouba a cena intepretando George, um advogado alcólatra que, em determiando momento, ajuda os motoqueiros a escaparem de uma prisão.

Chinatown (1974)

Nesse longa do diretor Roman Polanski, acompanhamos a história do detetive particular Jake Gittes (Jack Nicholson), que é contratado por uma impostora para investigar o marido, que estaria envolvido em um caso de adultério. Ao descobrir que a mulher estava se passando por Evelyn Mulwray (Faye Dunaway), filha de um dos homens mais poderosos da cidade de Los Angeles, Gittes se vê envolvido no meio de uma trama cheia de reviravoltas e supresas, que envolve importantes pessoas ligadas à Companhia de Água e Energia da cidade. As consequências trágicas, que culminam em um final pessimista e que muito representava o momento que a sociedade americana passava na época (“Esqueça, Jake. É Chinatown”), ajudaram a estabelecer Chinatown como um clássico dos maiores representantes do conceito de neo-noir no cinema

Um Estranho no Ninho (1975)

Por um Estranho no Ninho (1975), do cineasta Miloš Forman, Jack Nicholson venceu o primeiro Oscar de sua carreira, em 1976, por aquela que talvez seja sua atuação definitiva até os dias de hoje. Adaptado de um livro de mesmo nome do escritor Ken Kesey, o filme conta a história de Randall McMurphy (Nicholson), um homem que, para fugir da prisão, se passa por um indivíduo com problemas mentais, sendo internado em uma clínica psiquiátrica. Lá, ele decide liderar os pacientes em uma rebelião contra a forma rígida com que eles são tratados pela equipe, principalmente pela enfermeira Ratched (Louise Fletcher), principal liderança do local. A metáfora do filme, da luta contra um sistema opressivo, acaba ganhando mais força por conta dor contornos trágicos que a história ganha na sua conclusão, uma das mais memoráveis e impactantes do cinema.

O Iluminado (1980)

Baseado no livro homônimo de Stephen King, aclamado autor de terror, O Iluminado conta a história do escritor Jack Torrance (Jack Nicholson), que, durante o inverno, é contratado para ser vigia do Hotel Overlook, no Colorado. Ele vai para o local com a sua mulher, Wendy (Shelley Duvall), e seu filho, Danny (Danny Lloyd). Durante o isolamento, porém, Danny passa a ser atormentado por inúmeras visões pertubadoras de acontecimentos passados do hotel. Paralelamente a isso, Jack, aos poucos, vai perdendo sua sanidade, transformando-se em um maníaco determinado a perseguir o seu filho e sua mulher pelo hotel. Apesar de King não ser dos maiores fãs da adptação aqui em questão, o filme de Stanley Kubrick, um dos diretores mais cultuados da história, se tornou um dos maiores clássicos de terror de todos os tempos. Já a atuação de Nicholson, por sua vez, é uma das mais intensas e horripilantes de sua carreira.

Batman (1989)

O saudoso Heath Ledger é considerado, quase que de forma unânime, a melhor versão do Coringa nas telas. Apesar da atuação do ator em Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008) ser realmente impressionante, a versão de Jack Nicholson para o icônico vilão não deve ser subestimada. Em Batman (1989), adaptação do cruzado encapuzado comandada pelo diretor Tim Burton, onde o Homem-Morcego é vivido por Michael Keaton, é Nicholson quem rouba a cena como o palhaço criminoso. No filme, o ator é célebre em dar alma com maestria às camadas sádicas e doentias do vilão, que, aqui, ganha uma visão mais embasada na mitologia estabelecida para o personagem nos quadrinhos.

Melhor é Impossível (1997)

Em Melhor é Impossível, de James L. Brooks, acompanhamos Melvin Udall (Jack Nicholson). Ele é um rabugento escritor de romances que sofre de tanstorno obsessivo-compulsivo (TOC), onde, entre suas manias, estão comer todos os dias na mesma mesa, do mesmo restaurante e utilizando talheres descartáveis. Udall é uma pessoa impaciente com todos, inclusive com o seu vizinho Simon, que quando é hospitalizado, deixa seu cachorro de estimação sob os cuidados do escritor. A partir daqui, aos poucos Udall se esforçará cada vez mais para melhorar seu comportamento, engatando até mesmo um relacionamento com Carol (Helen Hunt), garçonete do restaurante local e uma das únicas pessoas capaz de tolerar as peculiaridades do romancista. Por seu emocionante trabalho no longa, no ano de 1998, Nicholson venceu o terceiro e último Oscar de Melhor ator de sua carreira.

Os Infiltrados (2006)

Os Infiltrados, de 2006, foi um dos últimos grandes papéis de Jack Nicholson antes de sua aposentadoria. No longa do aclamado cineasta Martin Scorsese, um remake de Conflitos Internos, uma produção de Hong Kong lançada em 2002, o ator deu vida a Frank Costello, um chefe do crime organizado na cidade de Boston. Enquanto Costello infiltra Colin Sullivan (Matt Damon) dentro da Polícia como um informante, os policiais, simultaneamente, enviam Billy Costigan (Leonardo DiCaprio) para ser parte dos capangas da equipe de Costello, resultando numa trama tensa e recheada de reviravoltas.

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