O novo Universo DC está sendo moldado sob a liderança criativa de James Gunn e Peter Safran, e uma das propostas mais ousadas dos novos chefes da DC Studios é levar suas histórias para além das fronteiras dos Estados Unidos. Em entrevista ao portal HT City, Gunn confirmou que há planos concretos para projetos ambientados no Brasil, Coreia do Sul e Japão, além de expressar interesse em futuras colaborações com cineastas da Índia.
“Acreditamos que existem heróis espalhados pelo mundo inteiro e que podemos focar neles. E cineastas espalhados pelo mundo inteiro que podem contar as suas histórias dentro do DCU”, explicou Gunn. “Já temos coisas em andamento na Coreia, Japão e no Brasil. Então, é claro que seria ótimo ter uma colaboração na Índia também”, completou.
Um novo olhar para heróis globais
Entre os possíveis projetos internacionais a serem desenvolvidos, destaca-se um longa-metragem centrado em Helena Bertinelli, a Caçadora — uma das personagens que já assumiu o manto nos quadrinhos. De acordo com rumores, o filme será dirigido e roteirizado por Jung Byung-Gil (conhecido pelo explosivo A Vilã), e trará uma versão da heroína com ascendência italiana e coreana.
O nome da atriz Pom Klementieff, conhecida por interpretar Mantis em Guardiões da Galáxia, tem sido fortemente especulado para o papel principal.
O Brasil também entra na jogada
Outro destaque é o possível envolvimento do Brasil em futuras produções, especialmente pela presença de Beatriz Bonilla da Costa, a Fogo, heroína brasileira dos quadrinhos da DC.
Criada nos anos 1980, Fogo teve sua estreia como Fogo Verde em Super Amigos #25, sendo reformulada depois em Liga da Justiça #1 (1987). Com a habilidade de se transformar em uma chama verde, voar, lançar rajadas flamejantes e manipular o fogo, a personagem ficou marcada principalmente por sua participação na Liga da Justiça Internacional e na amada animação Liga da Justiça: Sem Limites.
Forte candidata a representar o Brasil dentro do novo DCU, Fogo também é uma das personagens mais queridas pelos fãs, e sua introdução seria um marco importante para a representatividade latino-americana no gênero de super-heróis.
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