Diretor de Thor: Amor e Trovão, Taika Waititi explicou como a abordagem da narrativa é diferente em comparação ao filme anterior da franquia, Thor: Ragnarok.
A ideia é trazer uma jornada de autodescoberta para Odinson (Chris Hemsworth), ainda que a diversão esteja presente.
“Ragnarok parecia uma festa. Foi bem festivo. O novo (filme) ainda é divertido, mas tematicamente, é sobre algo um pouco mais profundo em comparação. Não é um filme sério, e não é um drama, mas lidamos com ideias que muitas pessoas enfrentam em suas vidas – temas universais sobre amor e perda e nosso lugar no mundo.”
Disse à EW (via Screen Rant).
“Todo mundo meio que faz essas perguntas no filme: ‘Qual é o seu propósito? Qual é a razão pela qual você é um herói, e o que você faz quando tem esses poderes incríveis?’ É como um filme de crise de meia-idade, na verdade. Essa é a pergunta que fazemos a todos: Estamos fazendo tudo o que podemos no mundo? Acho que agora, enquanto o mundo ainda está se curando dessa pandemia, é uma boa pergunta. Será que estamos fazendo o suficiente para cuidar um do outro e cuidar de nós mesmos?”
Thor: Amor e Trovão segue Thor em busca de paz interior, mas sua aposentadoria é interrompida por Gorr, que busca a extinção dos deuses. Para combater essa ameaça, Thor pede a ajuda de Rei Valquíria, Korg e sua ex-namorada Jane Foster, que – para surpresa de Thor – inexplicavelmente empunha o Mjolnir como a Poderosa Thor.
Juntos, eles embarcam em uma aventura cósmica angustiante para descobrir o mistério da vingança do Carniceiro dos Deuses e pará-lo antes que seja tarde demais.
Thor: Amor e Trovão é dirigido por Taika Waititi e chega aos cinemas brasileiros em 7 de julho.
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