De acordo com relatório do Puck, executivos do Disney+ estariam em uma “discussão acalorada” envolvendo a adição de conteúdo não-familiar à plataforma.
Por enquanto, todas as produções do catálogo têm classificação livre ou PG-13, enquanto aquelas mais adultas, como Deadpool, são enviadas ao Star+. Uma fonte do site aponta que Bob Chapek, CEO da Walt Disney Company, e o ex-CEO e atual executivo do conselho Bob Iger têm ideias diferentes para o futuro do Disney+.
Chapek supostamente quer aumentar o tipo de conteúdo, seguindo o modelo da Netflix de gerar constantemente novas produções, enquanto Iger quer que a plataforma mantenha sua abordagem mais nicho. A discussão teria se estendido aos assinantes, pois na visão de Chapek, permitir conteúdo mais adulto na plataforma é uma maneira segura de aumentar os números consideravelmente.
Nesse momento, há a visão de que a empresa tem certa desvantagem em relação aos concorrentes Netflix, Amazon Prime e HBO Max, mesmo com a aba do Star+ disponível na América do Norte.
Internacionalmente (incluindo Brasil), Star+ é um serviço separado, e o custo adicional pode ter afastado potenciais assinantes.
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